Artigos – Eliézia Helena de Lima Alvarenga https://www.eliezia.com.br Site da médica otorrinolaringologista Eliézia Helena de Lima Alvarenga. Ela atende nos hospitais Samaritano, Sírio Libanês, Oswaldo Cruz e Albert Einstein, e em seu consultório particular, em São Paulo (SP) Fri, 25 Nov 2016 15:58:01 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.7 Como avaliar a segurança da reintrodução da alimentação oral pós-extubação? https://www.eliezia.com.br/artigos/como-avaliar-seguranca-da-reintroducao-da-alimentacao-oral-pos-extubacao https://www.eliezia.com.br/artigos/como-avaliar-seguranca-da-reintroducao-da-alimentacao-oral-pos-extubacao#respond Fri, 25 Nov 2016 15:58:01 +0000 http://www.eliezia.com.br/?p=320 Artigo produzido em parceria com Giovana Piovesan Dall‘Oglio e Emi Zuiki Murano, publicado na revista Pneumologia Paulista (Vol. 29, Nº2/2016).

Resumo:

A reintrodução da alimentação oral pós-extubação deve ser reestabelecida de forma segura para garantir o estado nutricional, porém evitando-se broncoaspiração. O ideal é restringir a alimentação ao mínimo, ponderando-se os riscos deste paciente crítico. Apresentamos um protocolo de avaliação médica especializada precoce de disfagia em pacientes que necessitem de ventilação mecânica por mais de dois dias. O protocolo, integrado à equipe multidisciplinar que cuida do paciente, determina o grau de disfagia através de anamnese, exame objetivos de videoendoscopia e videofluoroscopia da deglutição e provas de triagem nas primeiras 24 horas pós-extubação. Quando o paciente não tem sinais evidentes de risco de aspiração e mantém condições clínicas e cognitivas, a alimentação oral poderá ser instituida. Se o risco de aspiração for evidente, exercícios específicos para deglutição, estimulação neuromuscular, controle de secreções, mudança postural e modificação da consistência da dieta são realizados para minimizar o impacto da IOT na função de deglutição. Preconiza-se uma reavaliação em 48 horas. O momento de reintrodução da dieta oral é, portanto, customizada para cada paciente, pois a identificação e a intervenção precoce neste grupo de alto risco podem reduzir as complicações associadas à aspiração e o tempo de internação.

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O papel da videofluoroscopia e da videoendoscopia na avaliação da deglutição https://www.eliezia.com.br/artigos/papel-da-videofluoroscopia-da-videoendoscopia-na-avaliacao-da-degluticao https://www.eliezia.com.br/artigos/papel-da-videofluoroscopia-da-videoendoscopia-na-avaliacao-da-degluticao#respond Fri, 25 Nov 2016 10:58:32 +0000 http://www.eliezia.com.br/?p=316 Artigo feito em parceria com Giovana Piovesan Dall‘Oglio e Elisa Gomes Vieira para a revista Pneumologia Paulista (Vol. 29, No.2/2016)

Resumo: Disfagia orofaríngea ( DO ) pode causar complicações severas e frequentemente não é detectada, explorada ou tratada.O uso da avaliação objetiva nos pacientes com disfagia, aumenta a acurácia diagnóstica e terapêutica nestes pacientes, que apresentam séria ameaça à vida e risco de morte por pneumonia aspirativa.

Há uma grande confusão de terminologia entre quem solicita a avaliação de deglutição, e tentaremos esclarecer estas diferenças.A videofluoroscopia ( VFD ) e a videoendoscopia da deglutição ( VED ) são considerados os padrões ouro da avaliação de disfagia, havendo uma necessidade de padronização em relação a terminologia e protocolo de avaliação clínica. A VFD é um exame radiológico e a VED um exame endoscópico.

Sendo assim, ainda há necessidade de elaboração de trabalhos prospectivos, com rigor metodológico entre diferentes grupos de pacientes com disfagia.

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